15 de Fevereiro de 2018 às 13:51
A ação popular foi ajuizada em 2013 pelo advogado Antonio Pani Beiriz, que questionou na ocasião a legalidade do financiamento e pediu a nulidade dele.
Segundo o autor, teria sido criada, em 2009, uma linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no valor total de R$ 4,8 bilhões para a construção e reforma de estádios da Copa de 2014.
Sob a sua ótica, a decisão do banco público teria sido tomada sob influência política, já que teria ocorrido fora do prazo prazo previsto, por agente financeiro que não era o inicialmente autorizado e sem a exigência de sólidas garantias de que o empréstimo seria pago.
Com informações do Yahoo Noticias
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