O caso tramita no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), uma vez que Arruda tem foro privilegiado. Até esta terça-feira (14), a denúncia não tinha sido apreciada.
Segundo informações, Ricardo Arruda e três assessores “associaram-se, de forma voluntária e consciente, e com o propósito específico de cometerem crimes, em especial o de tráfico de influência”. Entre as argumentações do MP, há a informação de que Arruda e os assessores “angariavam pessoas que almejavam algum benefício junto à Administração Pública Estadual ou mesmo junto ao Poder Judiciário Paranaense, prometendo a elas influência do deputado estadual em troca de altas quantias em dinheiro”.
Arruda negou todas as acusações e disse que o MP-PR não tem "nenhuma prova real". Ele responsabilizou os ex-assessores pelos crimes.