Médico perde cargo após ser condenado por assédio sexual no PR
7 de Agosto de 2025 às 16:17
Imagem de <a href="https://pixabay.com/pt/users/mspark0-804746/?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=5979689">mspark0</a> por <a href="https://pixabay.com/pt//?utm_source=link-attribution&utm_medium=referral&utm_campaign=image&utm_content=5979689">Pixabay</a>
Decisão judicial atendeu denúncia do MPPR e prevê dois anos e meio de detenção, substituídos por penas alternativas, além de indenização de R$ 10 mil à vítima
A Justiça condenou um médico que atuava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guaíra, no Oeste do Paraná, pela prática de assédio sexual contra uma técnica de enfermagem. A decisão atendeu denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) e determinou a perda do cargo público.
De acordo com a acusação, os assédios aconteceram entre setembro de 2021 e março de 2022, durante o expediente. O médico, usando sua posição hierárquica, fez afirmações de cunho sexual à vítima, causando constrangimento e abalo psicológico.
O réu foi condenado a dois anos e seis meses de detenção em regime aberto, pena substituída por:
900 horas de serviços à comunidade
Pagamento de prestação pecuniária
Indenização de R$ 10 mil à vítima
A sentença, da Vara Criminal de Guaíra, considerou a gravidade da conduta, apontando abuso de poder e violação dos deveres da função pública, especialmente por se tratar de um profissional da área da saúde.
Gravidade destacada na decisão
Na decisão, o juiz ressaltou que o comportamento do médico configurou “grave violação dos deveres funcionais e éticos inerentes à função pública que exercia”. O entendimento foi de que o cargo não poderia ser mantido diante do abuso cometido contra uma colega de trabalho.
A Justiça condenou um médico que atuava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Guaíra, no Oeste do Paraná, pela prática de assédio sexual contra uma técnica de enfermagem. A decisão atendeu denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) e determinou a perda do cargo público.
De acordo com a acusação, os assédios aconteceram entre setembro de 2021 e março de 2022, durante o expediente. O médico, usando sua posição hierárquica, fez afirmações de cunho sexual à vítima, causando constrangimento e abalo psicológico.
Penas aplicadas
O réu foi condenado a dois anos e seis meses de detenção em regime aberto, pena substituída por:
900 horas de serviços à comunidade
Pagamento de prestação pecuniária
Indenização de R$ 10 mil à vítima
A sentença, da Vara Criminal de Guaíra, considerou a gravidade da conduta, apontando abuso de poder e violação dos deveres da função pública, especialmente por se tratar de um profissional da área da saúde.
Gravidade destacada na decisão
Na decisão, o juiz ressaltou que o comportamento do médico configurou “grave violação dos deveres funcionais e éticos inerentes à função pública que exercia”. O entendimento foi de que o cargo não poderia ser mantido diante do abuso cometido contra uma colega de trabalho.
Fale conosco
Cotação A1
Carregando...
10+ Lidas
1.
Mulher é enterrada viva em cemitério e acorda ao lado de crânios e velas pretas
2.
Câmara recebe notebooks da Receita Federal para premiação do projeto “Câmara Jovem”
3.
AGORA! Homicídio no Recanto Verde em Ponta Grossa
4.
Mãe sai de Londrina para passar Natal com o filho em Castro e desaparece durante viagem
5.
Parada Natalíssima começa nesta quinta
6.
Flamengo vence o Ceará e é campeão do Brasileirão 2025
7.
Governador entrega 150 ambulâncias com UTIs para todas as regiões do Paraná
8.
Prefeitura fortalece a segurança viária com nova sinalização
9.
Cantor Jimmy Cliff morre aos 81 anos
10.
Prefeitura recebe veículo para reforçar atendimentos sociais em Ponta Grossa
Institucional
Categorias
Desenvolvido por Flize Tecnologia