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Delegado Matheus Laiola e mais três são alvos de operação do Gaeco por suspeita de propina

19 de Julho de 2022 às 10:30

Delegado Matheus Laiola e mais três são alvos de operação do Gaeco por suspeita de propina
Reprodução Instagram
O delegado licenciado e ex-investigadores do Meio Ambiente em Curitiba são alvo de operação do Gaeco

Grupo é suspeito de exigir dinheiro para liberar um funcionário de posto de combustíveis fiscalizado, em Curitiba; agentes fizeram buscas, nesta terça-feira (19), pela 2ª fase da Operação Mônaco.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, e a Corregedoria da Polícia Civil cumprem nesta terça-feira, 19 de julho, na segunda fase da Operação Mônaco, quatro mandados de busca e apreensão em residências de ex-agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente da capital.

Os fatos investigados ocorreram em fevereiro de 2019 e envolvem o então delegado-chefe da unidade e três investigadores ligados à Delegacia na época – dois deles já se aposentaram, e o terceiro está atualmente em outra delegacia. Um quarto investigador já tinha sido alvo de mandado de busca na primeira fase da operação. Os mandados foram expedidos pela 4ª Vara Criminal de Curitiba.

As investigações do Gaeco apuram possível crime de concussão (crime praticado pelo servidor público que usa de sua função para exigir vantagem indevida). A pretexto de haver irregularidades em um dos postos de combustíveis de uma rede, o grupo teria apreendido um funcionário do posto, encaminhando-o à Delegacia, onde o teriam retido por cerca de seis horas numa sala, exigindo inicialmente R$ 50 mil para liberá-lo – quantia depois diminuída para R$ 10 mil e que teria sido paga em dinheiro pelo dono do posto ao grupo de policiais para o funcionário ser liberado.

No cumprimento dos mandados, foram apreendidos as quantias de R$ 29.255, mil dólares, uma arma de fogo, 16 celulares, documentos e equipamentos eletrônicos - disse o MPPR

Veja o que disse o delegado;

Recebi na manhã desta terça-feira (19), agentes do Ministério Público na minha residência.

Muito estranho, pois os motivos da visita não tem qualquer relação direta comigo. São fatos ocorridos há quase 3 anos e coincidentemente no período que me afastei da chefia da DPMA e me tornei pré-candidato a Deputado Federal, os agentes foram até a minha residência para cumprir o mandado de busca e apreensão.

Sempre colaborando com qualquer investigação, entreguei os objetos solicitados. Reforço que estou sereno e confio plenamente na Justiça, no entanto, não iremos ficar calados diante de tal denúncia que partiu de pessoas maldosas e que nada fizeram pelo bem da comunidade.

Agradeço desde já o apoio de todos, e seguiremos ainda mais fortes no objetivo de servir e compartilhar boas ações.

Nada vai me desmotivar na luta pela causa animal.

Nada vai me tirar a vontade de mudar efetivamente a proteção animal no Paraná e no Brasil.

Obrigado!
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